sábado, 11 de março de 2017

3. Externalidades e o mega roubo.


TEXTO EM CONSTRUÇÃO

* de recursos naturais. 


A economia mundial é um bem privado. 
O sistema monetário é regido por empresas privadas. A própria Reserva Federal, Banco Central dos Estados Unidos, é uma empresa particular. Ela é quem “imprime” moeda nova ao governo americano, que “paga” essa quantidade de dinheiro em títulos do governo, que deverão ser pagos posteriormente a Reserva Federal COM JUROS. Aí é que tá o macete. O próprio governo americano, que deveria ser o órgão regulador de sua economia (que é a maior do mundo), na verdade, só pode colocar dinheiro novo em circulação abrindo novas dívidas com juros com um banco particular (no caso a Reserva Federal). E fazendo uma conta rápida, se os bancos são os detentores de praticamente todo crédito cedido a juros e também os criadores do dinheiro (que é cedido ao governo com juros), então para todo dinheiro em circulação, existe um juros a ser pago. Portanto, não existe dinheiro suficiente para pagar todos os juros aos bancos! Entenderam? O sistema financeiro é perfeitamente estruturado para construir um dívida que nunca poderá ser paga (como diz aquela música: e o motivo todo mundo já conhece é que o de cima sobe e o de baixo desce); 
– Instituições financeiras internacionais (como o FMI e o Banco Mundial) são empresas privadas com poder monetário suficiente para tornar nações inteiras (na maior parte dos casos, países subdesenvolvidos) reféns de juros absurdos. Para sanar dívidas externas, alguns governos cedem as pressões internacionais e abrem espaço para entrada de corporações em seus países, que não visam nada além do lucro, e abusam de seu poder financeiro para burlar e até mesmo aprovar leis trabalhistas, sociais e ecológicas a seu favor naqueles países através de muita propina. Essa prática imperialista sempre favorecerá atos como desmatamentos, despejo de produtos químicos em rios, contrabando e trabalho escravo, etc; 
jhgajhajah

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