sábado, 11 de março de 2017

5. O capitalismo já está ruindo e você nem percebeu.

TEXTO EM CONSTRUÇÃO 

O fim do sistema.
 
A princípio você pode acreditar que tal afirmação, a de que o capitalismo está ruindo, seja mera utopia e um devaneio de algum intelectual soberbo, mas ao longo deste tópico te darei as provas de que se trata da mais pura verdade. A questão agora nem é se o sistema vai acabar ou não, ele vai. O problema é qual o sistema que colocaremos no lugar, onde a hiperdemocracia é uma opção, e também como esta transição vai ocorrer, os capitalistas podem optar por uma luta sangrenta e sua final decapitação (talvez até literalmente) ou podem aceitar o fato e entregar seus tronos de forma pacífica. Infelizmente, a segunda opção parece cada vez mais inviável. Afinal, apesar do que você possa pensar, o atual conservadorismo e ascensão de figuras extremas malucas, como Bolsonaro e Trump, nada mais é do que a tentativa desesperada e, em breve frustrada, do sistema ainda tentar se salvar custe o que custar. Começaremos então a demonstrar como o sistema não tem mais chance e até onde tudo isto vai no levar.

A jovem cultura cyberpunk

A primeira coisa que devemos tomar em conta é a revolução do Vale do Silício. Para quem não sabe, o Vale do Silício é uma cidade dos EUA que fica no estado da Califórnia. É uma região na qual está situado um conjunto de empresas implantadas a partir da década de 1950 com o objetivo de gerar inovações científicas e tecnológicas, destacando-se na produção de circuitos eletrônicos, na eletrônica e informática. É neste lugar onde começa a revolução da informática da qual estamos acostumados e da qual os expoentes mais conhecidos no mundo são Bill Gates e Steve Jobs, além de empresas como Facebook, Google, Ebay, Eletronic Arts etc. Livros de economia e publicidade sempre vão te contar a história do Vale do Silício como um dos bons exemplos do capitalismo na Terra. No entanto, o que a maioria destes livros não costuma mencionar  é da luta entre punks e sistema.
 (estudar o livro do Lemos)  
E a melhor parte, todas as tecnologias da informação que você dispõe hoje são frutos de ideias revolucionárias que visavam, a princípio, o fim do poder centralizado na mão de poucas pessoas; ou seja, o próprio poder capitalista. Melhor ainda, elas fazem isto o tempo todo. Jamais alguém poderia ler o texto que estou escrevendo antes sem as tecnologias da informação. Mesmo que meu texto se torne um enorme sucesso, ele jamais teria sido impresso pelas velhas tecnologias centralizadas. Um editor teria que ter aprovado meu trabalho e impresso um livro, mas como qualquer editor é um capitalista ou trabalha para um capitalista, isto jamais iria acontecer. Faz muito pouco tempo que os estadunidenses puderam ter acesso sem ressalvas a obras como Marx. Até livros com conteúdo politicamente incorreto muito leves como “As Vantagens de Ser Invisível” foi censurado logo após ser lançado no próprio EUA. E não havia nenhum tipo de alternativa para isto (talvez vendê-lo clandestinamente), mas este tipo de venda nunca alcançou as massas como hoje se faz na internet com qualquer texto. Ninguém mais pode barrar a informação. Até se tenta, mas o sistema de computadores é muito complexo, além de termos a interferência dos hackers que nos fazem o grande favor social de desarticular as instituições arrogantes e liberar a informação que de outra forma seria ainda inacessível.

Neocyberpunks, transdimensionais, intelectuais, rebeldes sem causa e você. 


As manifestações de 2013 e a articulação da mídia. 
Existem dois aspectos que foram esquecidos das manifestações brasileiras de 2013: seu caráter inicialmente apartidário e que os políticos e as instituições realmente se borraram de medo. 
A lei do convencimento e o mundo em que acreditamos. 
No filme A Origem há a seguinte citação: 
.  

Como funciona a publicidade (de verdade, não como hiponismo iguais alguns grupos extremos acreditam). 

Quando a maioria acredita num sonho, o sonho acontece (e às vezes nem precisa de muita guerra pra isso). 

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